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Gaya Rachel, nasceu em 1989 em Brasília, atualmente mora na cidade do Rio de Janeiro onde trabalha com pintura, desenho, gravura, teatro, performance, oficinas, arte de rua, entre outros meios de expressão e criação. É membro-fundadora da Companhia Volante, na qual atualmente atua no espetáculo "Panidrom" (vencedor na categoria Espetáculo do Prêmio Yan Michalski da revista Questão de Crítica), direção de João Pedro Orban.

Estuda Pintura na Escola de Belas Artes das UFRJ;  desde 2013 realiza exposições coletivas e individuais em lugares como Ateliêr Mulheres de Pedra, em Pedra de Guaratiba, no Hotel da Loucura, no Hospital Psiquiátrico Nise da Silveira, Engenho de Dentro - RJ e no Quinta Palavra em Botucatu -SP, Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica Rio de Janeiro- RJ, entre outras.

Faz parte de um coletivo de arte de rua,  Coletivx Dulcinéia e tem uma parceira com o Coletivo Mulheres de Pedra, da onde surgiu o curta" Elekô" (vencedor nas categorias de melhor sound designer, melhor ficção e melhor filme do festival 72h - RIO)

      solidão compartilhada

"onde, buscando uma religião própria, criou um panteão de 

deuses dando formas e cores a seres encantados como Akipoyo, a entidade da 

fertilidade, do que se gera e do que se cria."

(Diego Franco)

 

                  exórdio

"Atravessada pelos símbolos e imagens que se mostram cheios de significado e 

povoam o imaginário nacional, como a leveza do Boitata, que serpenteia com 

suas chamas sobre as florestas, ou a rapidez do tatu, que ao ouvir o chamado 

da Kaapora, meio assado e sem vísceras, saí à sua procura como um 

relâmpago, Gaya evoca em seus quadros a dinamicidade do folclore nacional, 

trançando sua pesquisa literária a memórias da infância e conversas pelos 

interiores do país."

(Diego Franco)

         OEP - desenhos

     ato pictórico

 Série realizada apartir de agosto de 2015, durante os encontros da Oficina Experimental de Poesia. Material usado: aquarela, guache, nanquim, esferográfica, linha, grafite.
 

"... O que é impressionante é que a todo momento as pinturas de Gaya parecem recomeçar o trabalho. Estão sempre partindo do zero, de acordo com o ponto em que fixemos a vista. As cores se interrompem bruscamente, os espaços vazios são descontínuos e inauguram o semblante de pessoas, os objetos obedecem cada um a uma escala."

                      (Rafael Zacca)

 

 - o texto inteiro aqui:

 http://oficinaexperimentaldepoesia.blogspot.com.br/2016/01/o-ocio-vital-e-o-cansaco-dos-vagalumes.html

 

 

 - como tornar a dança um ato pictórico? 

 

   (fragmentos)

 

            EM PROCESSO

 

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